Eva Green: a sofisticação pós-James Bond
Tudo isto para dizer que ainda não vi o último da saga Bond, mas que acho mais verosímil e interessante a Eva Green dos primeiros tempos, talvez porque mais perene, terrena, sem artificialismos e ainda desprovida daquela capacidade de despir um homem somente com o olhar, deixando-o, ali mesmo, à mercê do seu instinto de felina, completamente emudecido e desamparado, agitado, pronto a ser usado. É por causa de mulheres como Eva Green que ser machista é feio e está fora de moda. Elas é que mandam! Por mim, tudo bem, desde que não abusem e manipulem (e até podem abusar). Acreditem, não pensem que ando a ver demasiado "O Sexo e a Cidade".
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home