No seguimento do post do meu amigo Guedes...
Li atentamente o post anterior, muito pertinentemente introduzido pelo nosso camarada Guedes. Rejubilo com tamanha tomada de consciência por parte do Zézé e pela sua decisão de combater esse "lobby gay" que, aos poucos, se vai implementando na nossa sociedade. É de louvar a criação desse tal "Instituto de Salvação dos Homens". Tenho apenas algumas dúvidas que me atormentam. Como tal, decidi endereçar uma carta ao Zézé, para que me esclareça. Aqui a publico para que, também vocês, partilhem das minhas inquietações.
Caro Zézé Camarinha:
Acho louvável a tua atitude e comprometo-me a ajudar no que fôr preciso. Gostava apenas de ver esclarecidas algumas dúvidas.
Tenho um amigo (para mantermos o seu anonimato vamos chamar-lhe “Tonecas”) que, certo dia, ia a pedalar numa bicicleta sem selim e, acidentalmente, enfiou o canote no cú. Embora te espantes, estas coisas acontecem. Ah, este mesmo “Tonecas”, certa vez, numa visita de estudo em que pernoitámos na Serra da Estrela, foi violentamente sodomizado com o cabo de um machado de plástico, enquanto dormia. Ele não deu por nada, mas o que é certo é que aconteceu. A minha dúvida é a seguinte: este meu amigo também precisa de uma declaração médica a garantir que nunca foi penetrado no ânus? Eu sei que ele foi penetrado no ânus mas, no fundo, é como que se não tivesse sido. O que quero dizer é que foi realmente penetrado, mas não foi de livre vontade. Não sei se me entendes… Podias então, grande guru, esclarecer-me? Não vislumbro o enquadramento legal desta situação.
Neste momento, deves estar a perguntar-te “mas que raio fazia um machado de plástico naquela visita de estudo?” Eu sei que é estranho, mas passo a explicar. Era Carnaval, ninguém leva a mal. Ainda por cima, as professoras optaram por dividir os estudantes do seguinte modo: os rapazes para um quarto e as raparigas para o outro (a propósito, acho que este tipo de divisão segmentária devia ser abordada no Instituto. Afinal de contas, não será também uma forma de promover demasiado contacto íntimo entre seres do mesmo sexo, numa etapa tão fulcral como a adolescência, em que tantas opções são tomadas?). Como vês, o ambiente era propício à asneirada e o meu colega (continuemos a tratá-lo por “Tonecas” para não quebrarmos o sigilo) pagou as favas. Para além disso, houveram também vários colegas meus que deram de si. Uns quantos mascararam-se de mulher, vê lá tu. Não que isso signifique que alguma vez tenham sido penetrados no ânus, cruzes credo, mas poderão fazer parte do Instituto?
Uma última questão: e aqueles outros homens que estiveram presos e foram violados, à força, nos chuveiros da instituição prisional? Em que saco os colocamos? Também precisam "de trazer uma declaração médica a garantir que nunca foram penetrados no ânus"?
Aguardo a tua esclarecedora resposta, entretanto subscrevo-me, com elevada estima e consideração.
Respeitosamente,
Filipe Moreira
Acho louvável a tua atitude e comprometo-me a ajudar no que fôr preciso. Gostava apenas de ver esclarecidas algumas dúvidas.
Tenho um amigo (para mantermos o seu anonimato vamos chamar-lhe “Tonecas”) que, certo dia, ia a pedalar numa bicicleta sem selim e, acidentalmente, enfiou o canote no cú. Embora te espantes, estas coisas acontecem. Ah, este mesmo “Tonecas”, certa vez, numa visita de estudo em que pernoitámos na Serra da Estrela, foi violentamente sodomizado com o cabo de um machado de plástico, enquanto dormia. Ele não deu por nada, mas o que é certo é que aconteceu. A minha dúvida é a seguinte: este meu amigo também precisa de uma declaração médica a garantir que nunca foi penetrado no ânus? Eu sei que ele foi penetrado no ânus mas, no fundo, é como que se não tivesse sido. O que quero dizer é que foi realmente penetrado, mas não foi de livre vontade. Não sei se me entendes… Podias então, grande guru, esclarecer-me? Não vislumbro o enquadramento legal desta situação.
Neste momento, deves estar a perguntar-te “mas que raio fazia um machado de plástico naquela visita de estudo?” Eu sei que é estranho, mas passo a explicar. Era Carnaval, ninguém leva a mal. Ainda por cima, as professoras optaram por dividir os estudantes do seguinte modo: os rapazes para um quarto e as raparigas para o outro (a propósito, acho que este tipo de divisão segmentária devia ser abordada no Instituto. Afinal de contas, não será também uma forma de promover demasiado contacto íntimo entre seres do mesmo sexo, numa etapa tão fulcral como a adolescência, em que tantas opções são tomadas?). Como vês, o ambiente era propício à asneirada e o meu colega (continuemos a tratá-lo por “Tonecas” para não quebrarmos o sigilo) pagou as favas. Para além disso, houveram também vários colegas meus que deram de si. Uns quantos mascararam-se de mulher, vê lá tu. Não que isso signifique que alguma vez tenham sido penetrados no ânus, cruzes credo, mas poderão fazer parte do Instituto?
Uma última questão: e aqueles outros homens que estiveram presos e foram violados, à força, nos chuveiros da instituição prisional? Em que saco os colocamos? Também precisam "de trazer uma declaração médica a garantir que nunca foram penetrados no ânus"?
Aguardo a tua esclarecedora resposta, entretanto subscrevo-me, com elevada estima e consideração.
Respeitosamente,
Filipe Moreira
Fotografia gentilmente cedida pela Carolina
7 Comments:
Pois é Guedes, já o povo dizia que "no melhor pano cai a nódoa". E não venhas dizer que é fotomontagem.
Eu gosto particularmente do chinelinho!
Guedes aproveit agora enquanto dura o esquadrao G,ate j tens pratica e sempr ganhavas um dinheirito...ja agora,simular um broche com uma banana conta como violaçao do codigo?
ah bela barriga!akilo é uma tatuagem?!
Acho que não é uma tatuagem. Acho que é a forma peculiar que os pêlos da barriga do Guedes adquirirem em torno do umbigo:). Sim, era uma tatuagem, mas já não me lembro o que dizia.
Qué qué esta merda?? Pensava que isto era um blog decente... um tipo distrai-se um bocadito e dá nisto? Dass
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