Perguntar não ofende
Acabou um dos blogs que eu seguia religiosamente. Todos os dias lançava uma daquelas questões que não fazem sentido e, como tal, o seu sentido era esse mesmo, não terem sentido algum, até porque sou um grande fã de exercícios acerca do nada. Poderei sempre relembrá-lo, aqui.
Exemplos de questões pertinentes que diariamente eram colocadas:
"Qual é o tempo mínimo que uma troca de olhares deve durar para que eu saiba se estou envolvido num jogo de sedução ou apenas no meio do caminho?"
"Notam alguma diferença quando põem os auriculares left e right nos ouvidos errados?"
"É assim tão difícil compreender que basta carregar num dos botões - e apenas uma vez - para chamar o elevador?"
"Àquelas pessoas que insistem em corrigir-me cada vez que digo yoga em vez de yôga, devo mandá-las à merda ou à mêrda? Ou o melhor é não ligar a idiôtas?"
"Quando é que podemos deitar fora aquele papelinho que nos dão no final de cada compra efectuada com cartão multibanco?"
"As pessoas já não desaparecem de casa ou a Polícia Judiciária deixou de o divulgar na Televisão?"
"Os botões das camisas de mulher são à esquerda para facilitar a vida aos homens?"
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