Grandes portugueses
A propósito de trocadilhos de capas de jornais desportivos portugueses, continuo a afirmar que dava o meu dedo mindinho para poder escrever a letras garrafais na capa do Record "ApoCalisto Now", no dia seguinte à conquista de mais um título vietnamina pelo nosso compatriota Henrique Calisto. Nem sei se o homem ainda anda por essas bandas, mas agora é que eu gostava de ver o Stallone e o Chuck Norris a entrarem pelas selvas vietnamitas e a arrasarem tudo à sua passagem até encararem um "tuga" de bigode com um molho de pinos na mão e um apito ao pescoço, que chegou a acumular, nos primeiros tempos, as funções de presidente da Junta de Freguesia de Matosinhos com a de director desportivo da equipa do Dong Tam, por correspondência, fax ou até telefone, que chegou a levar o Boavista à europa e que, muito provavelmente, não morrerá de amores pelo MacDonald´s e até já deve ter jogado roleta russa com um qualquer americano que ainda permanecesse refém aquando da sua chegada a Laos, só para deixar aqueles gajos ainda mais de olhos em bico.
Segundo esta notícia do arquivo da RTP, Henrique Calisto está a constituir-se como mais um elemento de relevo na diáspora do povo lusitano. Começou por introduzir certas expressões essenciais da nossa língua numa espécie de "Português para tótós".
Segundo esta notícia do arquivo da RTP, Henrique Calisto está a constituir-se como mais um elemento de relevo na diáspora do povo lusitano. Começou por introduzir certas expressões essenciais da nossa língua numa espécie de "Português para tótós".
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