sábado, fevereiro 10, 2007

Minority Report

"Conseguimos procurar no cérebro informação específica e ler intenções reais do indivídiuo que, sem estas imagens das profundezas do cérebro nunca conseguiríamos ler. As imagens que vimos são como que uma lanterna que nos deixa ler gravuras na parede de uma gruta escura", afirmou ao "Guardian" John Dylan Haynes, do Max Planck, coordenador do estudo.

A Federação Portuguesa de Futebol já enviou uma ajuda monetária para esta equipa do Instituto Max Planck, procurando, deste modo, acelerar todo este processo inovador, na esperança de que, ainda este ano, venha a ser possível fazer uso desta tecnologia de ponta, numa base semanal, para diferenciar e avaliar com rigor científico, para termos de justiça e processos sumaríssimos, uma chapada "anda lá puto, não sejas tonhó" do Caneira, uma cotovelada "é pá eu sou tão bom e este gajo está aqui a tirar-me a bola" do Quaresma ou uma "braçada" "bolas que já não tenho pernas para isto, mas tenho que mostrar serviço porque um dia destes congelo lá por Moscovo" do Derlei.


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