No entanto...
Que posso eu fazer ao ver-te acenar a ferida universal?
Que posso eu desejar ao avistar tão delicioso mal?
Que posso eu parecer quando me sinto fora de mim?
Que posso eu tentar senão ir até ao fim?
Que posso eu fazer ao ver-te acenar a ferida universal?
Quando sabes que à excitação do éter do GSM se vai seguir a atonia clorofórmica do confronto corpo a corpo
Etiquetas: Timidez
Once upon a time there was a little criancinha very apaixonated for a young rapariguinha! Vai daí asks her for a baile mas she diz-lhe que only dançar with ele se ele brings a red rose. Oh disaster! Ó sorte malvada! Não é que o little boy only tem rosas brancas in his garden? How can ele dançate with ela if ele não tem uma red rose para lhe oferecer! And he cries out loud in the window as a rouxinol ouve tudo do lado de fora! Sensibilizated with this true lover e com a sua sorte madrasta, o nightingale decide-se a tomar o bussiness in his own patas. Mas how could the rouxinol help this young true lover? A solution appears on the horizonte as the rouxinol looks to the garden and sees the rosas brancas e seus espinhos! "That's it! Basta ir down there and picate myself on the spine and my sangue will dye the rose de vermelho!" Se bem o pensou, the better he makes! And he spetates himself on the spine dying enquanto o sangue escorre for the rose pintando-a de vermelho ao mesmo tempo que o nightingale dies very slowly. And so the young criancinha finally has a red rose to the young rapariguinha can dançate with ele!
Podem por esta altura estar a pensar ser este blog um instrumento ao serviço de alguma seita seguidora de Jorge Palma. Não é verdade. Nem tudo está nas músicas do Jorge. Também nos identificamos com outros poetas-cantores. Aliás, e falo por mim, há génios musicais que parecem arrancar-me sentimentos directamente aos ventrículos. Acontece que quando ouço Tony Carreira entro num tal estado de transe que nunca me consigo recordar de qualquer das suas pinceladas de realidade musicadas (ao contrário do Jorge que muitas vezes não se consegue ele próprio lembrar das suas letras fraquinhas e superficiais). Apenas e só por isso não ilustramos o nosso sofrer diário com as sábias palavras do Tony. Mas para mim o Tony dá dez a zero ao Jorge e nem precisa de ir para a pianola. E ainda por cima tem bom gosto para blazers!
Há mistérios que me ultrapassam!