domingo, julho 31, 2005

Feliz aniversário

O dia de aniversário não é uma data lá muito boa, nem sei por que a festejamos. Significa apenas que estamos um ano mais próximos da careca, da proeminência abdominal, do monovolume e dos filhos chatos no banco de trás a fazerem judiarias ao husky.

Marsellus Wallace


Serra, se não estás a pensar participar no blog, espero que te aconteça o que aconteceu ao Marsellus Wallace no Pulp Fiction. Lembras-te? Aquela "pequena" maldade que o Zed lhe fez...

Ana Rita Clara



A foto não tem o tamanho ideal. Esta apresentadora do programa 5 Estrelas, da SIC, ainda agora começou a dar os primeiros passos e, como tal, ainda não é muito badalada, sendo difícil arranjar fotos dela.
Meus amigos, asseguro-vos que a moça até podia apresentar o SIC 10 horas que eu via na mesma.
Ana Rita Clara, absolutamente 5 Estrelas.

Liquidação Total

Ando a vender uma série de produtos de qualidade ligados à estação que agora se aproxima e toda a falta fazem a tanta gente! Tenho disponível para entrega imediata e sem perguntas vários pares de havaianas a 1euro (não garanto que o tamanho da esquerda seja o mesmo da direita assim como a côr). Estão em óptimo estado, apenas com uns grãozinhos de areia mais teimosos! Tenho também toalhas de praia variadas, desde autênticas obras de arte com mulheres semi-nuas e insinuantes, num belo exemplo de como a arte não se esgota nas telas, nas esculturas, na musica,etc, mas também em belas composições de polyester! Além destas, também as tenho com os mais variados motivos! Apenas 2euros cada!

Como nos dias de praia sabe sempre bem uma frutinha fresquinha depois de uma banhoca, estou a oferecer lancheiras térmicas, geleiras, etc todas a menos de 5euros! É uma pechincha! (além disso, escondi dentro delas, ao acaso, sandochas e fruta à descrição em perfeito estado de conservação)!

E como quando a esmola é demais o pobre desconfia, tenho também uma grande variedade de protectores solares e bronzeadores, de várias marcas e com vários factores de protecção! Apenas foram abertos poucas vezes, mas depois de se tirar a areia que sempre fica, teimosamente, pegada ao gargalo, fica como novo. Não os vendo por mais de 2euros!

Tenho também, e esta é uma oportunidade única, uma tupperware com creme de cenoura caseirinho, daqueles que não falha! Apenas 3euros, já que o tupperware é oferta da casa!

Perguntas-te o que terei eu andado a fazer para que venha por este meio propor tal negociata!
Pois bem, digamos apenas que isso agora não interessa nada e aproveito para dizer que também tenho uma vasta colecção de bonés, telemóveis, carteiras com documentos, sapatos da moda! Grande parte destes artigos pode ter um pouco de areia! Por isso faço liquidação!!! É de aproveitar, JÁ!

Os pedidos devem seguir para:
Zé Julião aka King Arrastão
Carruagem nº 34 Linha de Sintra


Written By: Mário Alcatrão

Jaime Pacheco

O Pacheco é mesmo um grande treinador... incute nas equipas um estilo muito próprio!! Muito bom mesmo... estou mesmo a imaginar a equipa dos sonhos deste rapaz que tanto admiro:

Equipa tipo: Ricardo (ou outro qualquer, aqui tanto faz...); João Pereira (é pequenino mas tem a barba rija!), , Jorge Costa (o mestre, incomparável!), Ricardo Costa (o discipulo, futuro mestre!), Ricardo Silva (o outro discipulo...), André Barreto (um dos melhores jovens caceteiros do nosso futebol), Tiago (não há adjectivos que definam as qualidades deste jogador), Petit (pitbull), Rochemback (desde que não o mande "tomar no cu"), Tonito (aprendeu muito no Boavista), McCarthy (o homem do cotovelo mágico!)

Suplentes: Maniche, Costinha, João Moutinho (mostrou muito potencial com aquela entrada ao Boateng!! O Pacheco fazia dele um homem a sério!!), Manuel Fernandes (também se está a fazer homem... isto de chorar depois de expulso é que não dá com nada...), Flávio Meireles e Sá Pinto;

Sons...



Músico de princípios morais sempre rígidos e presentes, Neil Young cedeu finalmente à tentação de editar um best-of. Após trinta e cinco anos de uma carreira recheada de momentos de fuga ao facilitismo e ao comercialismo, o canadiano permite que seja lançada uma compilação com aquelas que serão as suas músicas mais conhecidas. Na verdade, esta é a sua segunda compilação, depois da edição, em 1977, de Decade. No entanto, esse álbum funcionava como uma compilação tanto das “melhores” músicas de Young até essa data, como de vários inéditos e músicas apenas lançadas em formato single. É o próprio músico o primeiro a admitir, no booklet que acompanha este Greatest Hits, que os únicos critérios subjacentes à escolha das músicas que compõem este álbum são de natureza comercial, tais como o número de vendas de determinado álbum ou single ou o seu “tempo de antena”. Ironicamente, e apesar de ser considerado um dos melhores songwriters de todos os tempos, muitos falam no triunvirato Dylan-Springsteen-Young como os cantautores de referência máxima, Young nunca teve grandes êxitos comerciais: “Heart of Gold” foi a única música a chegar a nº 1 na tabela de vendas de singles e só mais dois singles chegaram ao top 40. Pouco para uma carreira de 35 anos e praticamente 40 álbuns, muitos deles verdadeiras obras-primas. Mas a verdade é que Neil Young nunca fez aquilo que dele era esperado. Um exemplo desta imprevisibilidade surge no início dos anos 70 quando, depois de se tornar, com o álbum Harvest, um artista comercialmente bem sucedido, Neil Young grava, dois anos depois, uma dupla de álbuns (Tonight´s the Night e On the Beach) negros, depressivos, pesados, ou seja, tudo aquilo que Harvest, na sua acústica tranquilidade e simplicidade, não era. Tonight´s the Night chegou mesmo a ser recusado pela editora de Young, que o considerava demasiado pesado e destinado ao falhanço comercial. Repleto de alusões às drogas, à morte (Young passava por um período conturbado da sua vida) e a todo o descontentamento de Young com o facto de ser, agora, um artista popular (“I'll find somewhere where they don't care who I am” – “Albuquerque”, Tonight´s the Night), o álbum acabou por, devido à intransigência de Young, ser editado e por, sem se tornar nunca um fenómeno de vendas, ser aclamado pela crítica como um dos melhores álbuns de todos os tempos. O momento mais representativo deste anti-comercialismo chegará, no entanto, em 1991 quando, na ressaca de uma tournée acompanhado pelos Sonic Youth, em plena explosão grunge, edita um álbum constituído por colagens de diversos momentos de diferentes actuações ao vivo. O que se ouve, ao longo de 35 minutos, é pouco mais do que feedback de guitarras, partes de músicas que acabam abruptamente e um ou dois versos cantados por Young.

Neil Young é hoje, para além de uma lenda, um músico de enorme e visível influência. A geração grunge sempre admitiu esta influência: os Pearl Jam, por exemplo, gravaram um álbum em conjunto com Young, o tão esquecido quanto excelente Mirrorbal e acompanharam-no na tournée subsequente; já Kurt Cobain usou um verso de Young na carta de despedida que escreveu antes de se suicidar (“It´s better to burn out than to fade away…”, “Hey Hey My My (Into the Black)”). Young vagueou ao longo da sua já longa carreira, por diferentes estilos musicais, mantendo apenas constante a sua característica voz próxima do falseto. Tão confortável a tocar jams eléctricas épicas com os seus Crazy Horse (banda que o acompanha nos momentos mais eléctricos) como a interpretar plácidas canções acústicas, a escrever intensas músicas de dois minutos (“The Needle and the Damage Done”) ou a prolongá-las até aos 9 minutos (“Cowgirl in the sand”) é com relativa surpresa que se verifica que um álbum deste tipo, que pretende retratar os melhores momentos de uma carreira tão longa quanto instável, funciona. As músicas são sequenciadas cronologicamente, abrindo o álbum, perversa e brilhantemente, com dois épicos (“Down by the River” e “Cowgirl in the sand”) que, juntos, perfazem um tempo total de quase 20 minutos. Seguem-se músicas que retratam os diferentes caminhos percorridos por Neil Young, desde o trovador hippie (“After the Goldrush” ou “Old Man”) à voz de uma América profunda e amargurada (“Southern Man”), passando pelo cantautor cravado de cicatrizes, arauto da morte e da escuridão (“Helpless”, “The neddle and the Damage Done”, “Hey hey my my (Into the Black)) e pelo defensor aguerrido de diversas causas sociais (“Rockin´ in the Free World”). Apesar de tudo, as omissões são demasiado evidentes, faltando aqui músicas da dupla de álbuns da fase negra (os já citados Tonight´s the Night e On the Beach), bem como músicas mais recentes, para além de “Powderfinger” ou “Cortez the Killer”.

Dirigido sobretudo a quem não está familiarizado com a obra de Young, o álbum acaba, ainda assim, por funcionar como uma excelente introdução à música do já lendário canadiano.


sábado, julho 30, 2005

Cantos de Maldoror









"Fiz um pacto com a prostituição para semear a desordem nas famílias."
Esta frase foi escrita por Lautréamont no seu livro Cantos de Maldoror. Muitos anos depois, Adolfo Luxúria Canibal reescreveu-a, a tinta, numa parede em Braga. Claro que tal acto gerou celeuma na cidade de Braga, religiosa e conservadora.
Serra, sabes dizer-nos se esta inscrição ainda por lá existe?

Autárquicas



Ainda estou à espera de ver Santa Clara como pano de fundo no "outdoor" de campanha de um qualquer candidato à Câmara Municipal de Coimbra. Aliás, este tipo de "outdoor" significa já muito: que o candidato se está, pura e simplesmente, a borrifar para a margem esquerda. Bem sei que a imagem deve ter sido trabalhada em laboratório de fotografia, porque Vitor Batista nem sequer se deve ter dado ao trabalho de vir a Santa Clara tirar esta fotografia, com parte de Coimbra em pano de fundo. Foi melhor assim. Também não seria bem recebido.

Eugénio de Andrade

Para os ouvidos...




A voz. A voz era, provavelmente o maior instrumento de Jeff Buckley. Considerado por muitos um dos melhores vocalistas de todos os tempos, foram várias as músicas de outros artistas que interpretou e tornou suas, graças a uma capacidade incomparável de cantar, de se deixar levar pela música, pelas palavras, pela melodia e… cantar, simplesmente cantar. Tecnicamente, diz-se que a voz de Jeff Buckley é superior à de tenores, como Pavarotti, mas dizer isso é pouco ou nada, é preciso ouvi-la e senti-la.

Desconhecido por muitos, adorado por outros, Jeff Buckley lançou apenas um álbum, antes de ter a sua carreira, e vida, tragicamente interrompida, o quase mítico “Grace”. Lançado em 1994, este álbum elevou Jeff Buckley à categoria dos génios, ao panteão daqueles músicos iluminados que atingem com cada palavra cantada a alma daqueles que os ouvem. Poucos álbuns existirão como “Grace”, intemporais, de uma musicalidade extrema, grandes músicas, enormes letras, e aquela voz. É impossível definir “Grace”, enclausurá-lo num rótulo sempre demasiado limitador: não é rock, não é folk, não é pop, não é jazz, blues ou soul… não é nada disto e, ao mesmo tempo, é tudo isto e muito mais.

Duvido que alguém consiga ouvir uma música como “Lover, you should´ve come over”, prestar atenção à letra (“…It´s never over, my kingdom for a kiss upon her shoulder; it´s never over, all my riches for her smiles when I slept so soft against her; it´s never over, all my blood for the sweetness of her laughter; it´s never over, she´s the tear that hangs inside my soul forever…”) e não se sentir tocado por algo incomparavelmente superior. Ou “Last Goodbye” dedicado a uma ex-namorada, ou ainda a brilhante versão de ”Hallelujah”, de Leonard Cohen, ou ainda “Grace” e “Eternal Life”, a única música que se alimentará de ódio, “dedicada” a toda a hipocrisia que vai reinando e arruinando este mundo (“… and as your fantasies are broken in two, did you really thing this bloody road would pave the way for you, you better turn around and blow your kiss goodbye to life eternal…”).

Agora, 10 anos depois do lançamento da versão original, aproveita-se a data para a edição de uma edição especial (“Legacy Edition”), que acrescenta ao álbum original um segundo CD, com diversas músicas originais nunca antes editadas, covers e versões alternativas ou ao vivo de músicas do álbum original, e um DVD, com diversos videoclips e um documentário sobre a gravação e escrita de “Grace”. Destes “extras” destacam-se, no 2º CD, a belíssima “Forget Her”, excluída no último momento do álbum “Grace”, por ser demasiado pessoal e reveladora, o exercício soul que é “I want someone badly”, e a versão de “Mama, you been on my mind”, escrita por Bob Dylan, uma das maiores influências de Jeff Buckley.

“Grace”, único álbum editado em vida por Jeff Buckley, é, assim, um documento extraordinário de um músico de talento quase incomparável e de enorme alma. É um álbum verdadeiramente histórico e que deve figurar nas "colecções" de todos aqueles que gostam de música. Só é de lamentar que um talento destes não tenha tido tempo para nos maravilhar com mais música e que todas as “novidades” que agora vamos ouvindo em seu nome sejam fruto de uma exploração e edição desalmada de todas as gravações que tenham inscritas as palavras “Jeff Buckley”. É caso para perguntar: teria Jeff Buckley, se ainda estivesse vivo, alguma vez aprovado a edição de todas estas “novas” músicas e álbuns?

Este álbum devia vir acompanhado de uma nota: “Aconselha-se precaução na audição deste disco: vários são os relatos de pessoas que referem nunca mais terem sido as mesmas depois de este conjunto de sons lhes ter trespassado a alma. Audições repetidas e atentas podem provocar dependência, choro, melancolia, vontade de amar, ser amado, abraçar e ser abraçado. Não se aconselha a sua audição a indivíduos fracos do coração mas todos aqueles que têm um coração e uma alma deviam ser obrigados a ouvi-lo de olhos fechados, na escura solidão da noite”. Afinal há neste mundo coisas realmente belas.


"ApoCalisto Now"


O Prof. Henrique Calisto sagrou-se, há alguns dias atrás e ainda com duas jornadas por disputar, campeão nacional do Vietname.
Ao comando do Dong Tam Long An (também conhecido por Dong Tam Ceramics), ex-equipa do exército de Saigão, e com sede, no sul do país, na cidade de Tân An, nos suburbios de Ho Chi Minh, o Professor tornou-se herói. Antes, quando ainda acumulava funções de presidente da Junta de Freguesia de Matosinhos com o de director desportivo da equipa do Dong Tam, por correspondência, fax ou até telefone, Calisto já sonhava com algo mais. E não é que o potencial sucessor do amigo Narciso de Miranda, agora perdido na causa do futebol-arte, vem surpreendendo a nação vietnamita desde a sua chegada, há quatro anos atrás. Ele é uma verdadeira figura nacional no país com frequentes passagens pela televisão, rádios e destaques de primeira página em quase todos os jornais. Até ao momento, desconhece-se quanto tempo faltará para que abrace a causa autárquica do Vietname.

Desperdiçar talento?? No way...

"Heaven and Hell"



Estas duas séries de culto não podiam faltar

"Next big thing"


Diogo - Voz, Guitarra
Márcio - Bateria
Marco - Baixo, Voz
Samuel - Guitarra
Encontra-se já disponível bootleg do concerto na Escola E.B. 2/3 Guilheme Stephens (Marinha Grande)

São Gião no mapa

Talentos perdidos?

Cinema: Respirar debaixo d´água



Se nunca viram esta curta-metragem, aproveitem, já existe em dvd. Como sabem, grande parte foi filmada no nosso D. Duarte e em Santa Clara. Só por isso, merece ser vista.

A história é simples: anda à volta da questão “O que impede duas pessoas de estarem juntas? Uma pessoa a mais. O que impede uma pessoa de lutar por outra? Nada!”
Pedro vive na periferia, onde trabalha na oficina do seu pai. Diariamente desloca-se ao centro da cidade onde estuda e encontra o seu grupo de amigos que por alturas do Verão, desce até ao rio Mondego e aí passam as tardes, os tempos livres ou o tempo de aulas. Entre charros, passeios de mota e mergulhos, tudo parece correr bem neste grupo, até que Pedro e o Amigo começam a disputar a mesma rapariga. Pedro é lançado numa espiral descendente, onde tudo à sua volta se parece desmoronar. Como o íman atrai a limalha, parece Pedro atrair os problemas, desde a escola até à relação com os pais.É a história de Pedro, que de tanto lhe empurrarem a cabeça para baixo, aprendeu a respirar debaixo de água.

É assim que António Ferreira vê Coimbra? "Está ali um estilo de vida que reconheço, o deixar andar, estar à beira do rio e fumar um charro, o clima relaxado. Mas podia ser num sítio qualquer. O que me interessou foi filmar a forma como as pessoas se relacionam, e para isso é preciso tempo. Durante a rodagem, os planos começaram a crescer mais do que planeáramos (previsto para durar meia-hora, "Respirar..." acabou com 45 minutos). Senti necessidade de mostrar o mundo de Pedro, a vida dos jovens, as suas rotinas: vão sempre ao rio, sempre à tarde, e sempre no mesmo lugar. Como se fosse uma peça musical, com pedaços de instrumentalização mais forte e partes mais calmas. Coimbra, sufocante? Ultimamente tem-se mostrado uma cidade aborrecida. Tudo o que sai de fora das actividades da Associação Académica é asfixiado".

"Respirar (Debaixo d'Água)" é a mais promissora curta-metragem portuguesa de há muitos anos.

Viva os Festivais de Verão!! Viva!!!

sexta-feira, julho 29, 2005

Primeiras reacções






Bush exprimiu, há momentos, o que pensa relativamente à criação do nosso blog

Serra, quanto calças?

Os métodos de Adriaanse

Atrevo-me a vaticinar que o Adriaanse não se vai aguentar, por muito mais tempo, no comando técnico do F.C. Porto. De hoje em diante, que motivação terão o Quaresma e os outros jogadores do Porto para jogarem, domingo após domingo? Para quê o esforço de jogarem bem e marcarem golos se não podem beijar o cachucho, em frente às câmaras de tv, em homenagem à Esmeralda ou seja a quem for que tenham lá em casa?

Apelo aos homens do futebol!







Vejam estas fotos e respondam-me... quando é que vamos voltar a ter profissionais de futebol que aliem qualidade técnico-táctica a um estilo "macho-latino-com-mullet-bigode-copiado-do-asterix-e-pelos-no-peito-e-ja-agora-nas-costas-qual-tony-ramos"!! Onde andam os Chalanas, Fernandos Couto (dos bons velhos-tempos) e Velosos deste mundo?? Onde andam os jogadores de futebol que são verdadeiros exemplos para as nossas crianças?? Hoje em dia passeia nos nossos estádios uma vergonhosa horda de paneleiragem e homossexualismo... é só Beckhams e Ljungbergs e Nunos Gomes e Rogers e Diegos!! Triste... muito triste meus senhores!!

Faço aqui um apelo a todos os profissionais de futebol: voltem a ser um exemplo para os nossos filhos... deixem crescer o cabelo (só atrás, de lado tem que ser curto... mulletts é que é de homem), o bigode farfalhudo, cuspam para o chão à minima oportunidade e aprendam com o João Pinto (o verdadeiro) a falar para a comunição social... por favor... por favor!

"Tuning"

A minha namorada: sportinguista, naturalmente

Baião: a perseguição de um sonho

Enquanto por esse mundo fora os jogadores de futebol vão iniciando a sua pré-época, o Baião está a prestar provas, no Algarve, num casting para actores porno. Ao que soube, parece que ele teve boa nota no teste de história da pornografia, prova em que os candidatos tinham de responder a várias questões sobre filmes antigos e o progressivo desenvolvimento de técnicas, atitudes e posições sexuais (o que só revela que o Baião fez o trabalho de casa).
Parece que na prova de katas, que consistiu numa exibição em que o candidato teve de se exercitar, sozinho, perante o júri, o Baião teve nota máxima (apesar do embaraço, a sua experiência como praticante devoto de karaté ajudou-o).
O nosso amigo apenas claudicou na prova de mano-a-mano, mas apenas porque a sua parceira não colaborou, estando uns furos abaixo do nosso Baião. Para tal contribuiu o facto de não falarem a mesma língua e foram também notórias divergências culturais (a parceira não entendeu as carinhosas palmadinhas na nádega, por estas não serem prática comum na Eslováquia).
Apenas lhe tem sido apontado o defeito de não conseguir ainda um perfeito enquadramento com a câmara e de não sorrir muitas vezes para os telespectadores. Amanhã, o Baião irá prestar provas na modalidade de gang-bang (prova, aliás, que é a sua especialidade, devendo conseguir triunfar com relativa facilidade).
Estamos orgulhosos de ti, Baião. És a prova viva de que os sonhos não têm limites. Apesar do tamanho diminuto do teu “Benjamim”, estás a um passo de alcançar o teu sonho de criança. Atrevo-me a apostar que, em menos de 5 anos, o Baião vai receber um "Pénis Dourado", como reconhecimento dos seus méritos. Acho que podemos já encomendar um roupão para lhe oferecer (do estilo daqueles dos lutadores de boxe), com o nome "Buck Naked" bordado. FORÇA BAIÃO!!!

O talentoso Hélder Postiga

Não tendo tido oportunidade de ver o jogo F.C. Porto - Boca Juniors, procurei pela internet descrições do jogo. Eis o que o site mais futebol publicou acerca do golo de Postiga:

"Foi um golo empurrado por uma imensa fortuna. Hélder Postiga tentou rematar, não acertou na bola e com isso ganhou espaço para rematar ainda de melhor posição, o que fez sem muito jeito, a bola não ia perigosa, mas bateu nas costas de Lucho González e fez dessa forma um chapéu ao guarda-redes Abbondanzieri."

Imagens para quê...

Paredes com picos

Não sei se já algum dia reflectiram nessas moradias que vão florescendo por esse Portugal fora, cuja parede exterior aparenta um revestimento com o formato de picos. Eu deixo-me intrigar por isso a toda a hora. Mas afinal, qual é o interesse de ter uma parede de casa assim? Será mais estético do que uma simples parede lisa?
Acho que foi tudo invenção de um pai mais zeloso que, um dia, achou que andava a ser demasiado perdulário com o marmanjo do namorado da filha. Terá pensado que, daí em diante, não bastaria a esse rapazola ter de saltar da janela do primeiro andar, quando era apanhado com as calças na mão, numa ou noutra altura em que o sr. Costa chegava mais cedo do emprego. Então, o sr. Costa lembrou-se de pedir a um empreiteiro para acrescentar a armadilha da parede de picos à fuga intempestiva do gajo que lhe andava a comer a filha. E em que modos terá feito o pedido? "Olhe, a minha filha é uma pêga e o namorado dela é maior que eu, portanto, faça-me a parede com picos que é pó rapazola aprender a refrear o ânimo ao benjamim".
Não consigo encontrar outra razão. Para quê casas com paredes com picos?

Dando continuidade a um dos últimos posts do meu camarada FM, venho sugerir aos grandes clubes deste pais que também vendam o próprio nome do clube... ou seja, que tal vos parece a ideia do auto-denominado glorioso passar a ser conhecido como Sport Sicasal e Benfica?? Ou o grande campeão mundial toyota ad eternum ceder o seu belo nome e passar a chamar-se Fanta & Coca-Cola of Oporto SAD, por exemplo... e o mítico clube do leão a defender o nome Sportingalp Clube de Portugal... e para provar que isto não é uma possibilidade exclusiva aos "grandes" o próprio Boavista poderia pasar a chamar-se Boavista Multiópticas FC... e a Associação Académica da Colgate...

Acrescento ainda que o clube que passase a ostentar o nome Intimissimi (com tudo o que isso implica, ou seja, publicidade aos belos produtos com passagem de modelos nos intervalos dos jogos, kits novo sócio com acesso facilitado às meninas que trabalham nessa grande multinacional, etc...) na sua camisola teria o meu apoio incondicional para todo o sempre...

Esta ideia ainda vai dar que falar... (ou não)!!

Esplendor na relva

Post de Devoção Incondicional




Vénia!!!

"O Sítio do Pica-Pau Amarelo"

Caros colegas bloguistas, leitores deste blog e sociedade civil em geral;

Sempre tive um sonho, tal como o Martin Luther King (sendo o meu, no entanto, um pouco mais comedido) . Gostava de mudar o nome do Estádio da Luz . Parece que o meu sonho, afinal, poderá tornar-se realidade, atendendo a que o presidente Luís Filipe Vieira se encontra receptivo a propostas, desde que o Benfica encaixe uma verba de cerca de 2 milhões de contos. Assim, com a ajuda de todos, talvez consiga concretizar o meu sonho. Em breve, disponibilizarei aqui, neste blog, o número da conta para onde o vosso contributo monetário deverá seguir.
Ah! A minha proposta consiste em passar a chamar ao estádio "O Sítio do Pica-Pau Amarelo". Contribuam!

Penitenciária de Coimbra

Das duas uma: ou todos os reclusos da penitenciária de Coimbra viram o Fugitivo de Alcatraz, ou aquilo é uma festarola permanente. Acho que nem eu consigo sair com tanta facilidade a meio duma aula na minha faculdade.
A futebolada com a equipa da prisão é que já foi ao ar. Neste momento não têm gajos suficientes para fazerem uma equipa. Como os compreendo! Parece um daqueles anos em que calhávamos numa turma composta quase exclusivamente por gajas e, os poucos gajos que existiam, ou eram abichanados ou não tinham jeitinho nenhum para jogar à bola (mas não podiam ir todos para a baliza).

Injustiça à portuguesa

Não sei quem seja o actor porno português mais conhecido internacionalmente, mas imagino a frustração que deve sentir. Em primeiro lugar, os pais não compreendem a profissão que o seu filho abraçou de corpo e alma e, ainda hoje, a mãe insiste em dizer às amigas que o filho ocupa um lugar de destaque numa reputada empresa do meio audiovisual. Como se não bastasse, imagino também a frustração deste maduro quando vê os telejornais abrirem com a notícia de que Tiago Monteiro ficou em 3.º lugar numa prova em que só participaram 6 carros. Então os editores de notícias pensam que este actor leva uma vida folgada e anda a participar em gang-bangs com menos de 6 pessoas? Upa, upa, e leva sempre a melhor! E como esforço suplementar ainda tem que se preocupar com o enquadramento das nádegas com a câmara, porque numa está tatuado o logotipo do patrocinador e na outra a bandeira portuguesa. Não merecerá este feito, pelo menos, uma nota de rodapé num noticiário da TVI, aquando da estreia de um novo filme como actor principal? Não será isto levar o nome do nosso país bem alto? Para quando uma condecoração no 10 de Junho?

Teste!

Ora bem... 1,2,3 som... pessoal ouve-se bem aí atrás?? Tá a funcionar?? Tudo OK??

Let the show begin...


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