Por falar em referendos...
Já agora comecem a pensar em passar pelo Baba O'Riley... o meu novo blog sobre música... e música... e, talvez, um bocadinho de música...
Porra MA... pensei que já tivesses percebido!
Eu também não fui para a escola de sacola ao ombro!
Que "aborto" esconderá Lídia Jorge por baixo daquele cabelo invariavelmente puxado para a frente?
No fim do debate apetece-me dizer umas coisas.
Quando escrevi o meu último post não sabia que Fernando Santos nos iria brindar com mais uma sublime demonstração na arte de utilização do cliché. Desta vez não no campo da bola mas na cada vez mais grunha discussão sobre o aborto. Deixo o mestre:
Passei um fim de semana tramadinho com a urgência do estudo a sobrepôr-se a tudo aquilo que mais gosto de fazer que é precisamente não ter de estudar. Mas mesmo assim consegui deitar um olhinho à incrível borrada do Benfica no jogo com o Belenenses. Consegui ainda ouvir as sempre iluminadas conferências de imprensa do Fernando Santos.
É claro que o pendurar de cartazes ao pescoço, desde que fomentado desde tenra idade, também pode tornar uma criança no próximo Richard Ashcroft. E, daí a uns anos, quem sabe, é ver o petiz a compor um álbum como “Urban Hymns”, dos The Verve, um clássico instantâneo do Britpop. Mesmo assim, ainda que um puto não se saiba comportar dentro de uma sala de aula, convém sempre que o professor insista para que olhe para os lados ao atravessar uma estrada e que é feio ir contra os outros trauseuntes ao passear na rua, porque na vida real nem todas as pessoas são pacíficas como as dos "videoclips" da MTV.
Bem, e encerro aqui o assunto da polémica dos cartazes, a menos que novos desenvolvimentos surjam. Vou apanhar sol na mioleira. Está um bom dia, apesar do frio.
Quando li a notícia acerca de uma professora da escola primária de Almedina, em Coimbra, que pendurou cartazes em alunos que se portaram mal, lembrei-me, de imediato, não de "We don´t need no education! Hey, teachers! Leave the kids alone! ", dos Pink Floyd, nem tão pouco do psicólogo Eduardo Sá (tendo este, no entanto, aparecido à noite nos noticiários a comentar o caso). Este senhor é uma espécie de gajo da Quercus, gajo da DECO, dirigente sindical, ou membro do movimento POUS (de certeza que têm companheiros no emprego, mas são sempre os mesmos a dar a cara). Bem, mas o que me veio à cabeça foram aqueles momentos quase iniciais do "Annie Hall", do mestre Woody Allen. E se andássemos rotulados, no dia-a-dia, com cartazes definidores da nossa personalidade colados na testa? Coisas do género: "Levantei as saias (a propósito, nunca percebi porque é que se diz «as saias» se apenas na Nazaré existem mulheres que vestem mais do que uma saia) a uma menina na 2.ª classe. Sou um tarado sexual. Não mereço brincar. Estou de castigo!"
Apenas uma nota de compreensão e apoio para com os professores do 1.º ciclo. É, talvez, a profissão que mais admiro. Deve haver qualquer coisa mágica em ensinar uma criança a ler, a escrever e a utilizar o pico, a esponja e o papel de lustro, mesmo que alguns putos sejam realmente insuportáveis, ao ponto de até os próprios pais estarem arrependidos daquele dia em que proferiram "Estou farto do peixe dourado e do aquário. E se tivéssemos um filho?". Ser professor primário é, sem dúvida, uma prova de altruísmo, mas também não é preciso colar cartazes assim na criançada. Umas réguadas valentes como as que eu levei bastam. E, se não resultar, um dia estes putos reguilas cruzar-se-ão com o Baião (ou com o Chuck Norris, se emigrarem) e a professora primária será vingada!
É que estes putos a quem são pendurados cartazes ao pescoço acabam, normalmente, como esta senhora que fotografei em Camden Town, Londres.
"É um euro e noventa e cinco. Não quer também levar sobremesa? Não paga mais por isso."
Quando tento elevar o nível do discurso e falar de coisas sérias, surgem logo detractores, em tom jocoso, com boatos e difamações acerca da minha pessoa. Refiro-me ao meu post "Os marialvas". Sim, tudo o que ali escrevi é o que defendo. Respeito imensamente a mulher. Chamem-me sensível se quiserem. Tenho muito orgulho nisso seus machões de merda :) Mas se querem brincadeira, aqui está a minha resposta aos vossos insultos! “Não me venham com fitas que a mim não me apanham nessa! Não meti isto…”
Se Marco Borges não tem batido numa mulher, poder-se-ia ter tornado um ícone. Assim, pode ser convidado para o "Diz que é uma espécie de magazine", mas jamais postará no Devaneios de Gozões. Sorry, mate!
Tv on the radio - Wolf like me
Ainda bem que lançaste o repto porque já andava para meter aqui os albuns que me têm acompanhado. De ressalvar que todos eles são sujeitos a uma renovação diária, mas aqueles que não têm saído do telemóvel nestes dias são os seguintes:
Se há coisa que eu não gosto é de entrar numa casa de banho e dar de caras com a excreção renal do tipo que a utilizou antes de mim.
Bob Dylan - Oh, sister
Este post e dedicado às meninas com problemas alimentares... Visto que se trata de um problema sério que pelo vistos afecta muita gente (parece que agora morre pelo menos uma por dia...), achei que merecia uma atenção especial por parte deste blog. Sendo assim deixo-vos com as soluçoes para acabarem de vez com os vossos disturbios alimentares:
Agora se tens um corpo assim...
Por amor de Deus, o que quer que seja que andas a fazer, continua!!!!
(ou como fazer um post genial sem escrever uma palavra...)
Estava Abraão no duche quando entra Sara, sua mulher. Sara surpreende Abraão com uma lâmina na mão.
Saturday Night Fever
Chuck Berry - You Never Can Tell
Gato Fedorento - Mães à compita
(segundo a RFM...)
Há distância de mais de 15 anos, e porque se diz, por aí, que o grunge está morto, acho que posso afirmar que Crown of Thorns/Chloe Dancer foi a melhor música que surgiu do panorama musical de Seattle quando a cidade era mais do que um sítio em que chovia a quase toda a hora e onde o Shawn Kemp afundava na cara de toda a gente. Na altura, os Supersonics também tinham um gajo chamado Detlef Schrempf que, às minhas tentativas para tentar pronunciar o nome, me fazia constantemente enrolar a língua. Os Mother Love Bone e Andrew Wood já não existem, portanto, melhor também já não fazem.
Pois é... Para começar o ano em beleza a tv cabo decidiu exterminar a sic comedia, tudo para aniquilar a concorrencia que este canal, com series brilhantes como Seinfeld, Raymond, Frasier, Cheers, entre outros, fazia aos canais pagos da funtastic life... Às pessoas que tomaram esta decisao a unica coisa que tenho para vos dizer é, vão à merda!! Espero que o ano de 2007 seja especialmente desastroso para voces e de preferencia que sejam todos, rapidamente despedidos!