Bom 2007!
New Year´s Day
New Year´s Day
Porque ninguém comenta neste blog e, as poucas pessoas que comentam ou são homens ou assinam com nicks masculinos (agora até já temos malta que diz que fez a tropa com o Vítor Baía), este post é uma tentativa de angariar público feminino. Manifestem-se. Não quero acreditar que aquelas 8000 pessoas que nos visitaram são homens que aqui chegaram ao pesquisarem no Google as expressões "Eva Green", "flops mais ridiculos do futebol clube do porto", "The Wage" ou, "Mário Alcatrão".
E com isto acho que acabei de admitir que estes gajos são giros. O que eu não faço por este blog!
A minha escolha para o karaoke
Tudo isto para dizer que ainda não vi o último da saga Bond, mas que acho mais verosímil e interessante a Eva Green dos primeiros tempos, talvez porque mais perene, terrena, sem artificialismos e ainda desprovida daquela capacidade de despir um homem somente com o olhar, deixando-o, ali mesmo, à mercê do seu instinto de felina, completamente emudecido e desamparado, agitado, pronto a ser usado. É por causa de mulheres como Eva Green que ser machista é feio e está fora de moda. Elas é que mandam! Por mim, tudo bem, desde que não abusem e manipulem (e até podem abusar). Acreditem, não pensem que ando a ver demasiado "O Sexo e a Cidade".
A toda a dezena de leitores deste blog, os votos de muita peúga no sapatinho, muito truço do menino Jesus e muito pijama do Pai Natal, que é como quem diz umas Boas Festas!
Estranhas coincidências
Melhores álbuns do ano (não necessariamente por esta ordem):
Plano
PC: Oube lá, ó macaco! Tenho aqui um serbicinho pra ti, oubistes?
Depois de um interregno volto à vossa companhia.
Esta semana assaltaram o meu carro pela terceira vez em pouco mais de 2 meses! E, mais uma vez, roubaram-me um discman e uma carrada de cd's (felizmente, desta vez, eram só cópias!). Veja-se a minha história com larápios de discmans: há um primeiro assalto ao meu carro em que me roubam o discman (que usava, através de um elaboradissimo sistema, para ler cd's no auto-rádio) e o álbum que por lá parava. Até aqui tudo bem. Aconteceu. Ora, obviamente, uns dias depois compro outro discman. No dia em que coloco este novo discman no carro, este é novamente assaltado, tendo eu como baixas a declarar este novo leitor de cd's e um outro álbum. Vai dai, penso para os meus botões: "como este carrinho é mais fácil de abrir do que as pernas da Elsa Raposo, o melhor é não voltar a comprar um discman para aqui!". Consequentemente, decido dar uso ao meu primeiro discman, velhinho, que só permite que se ouça alguma coisa quando lhe apetece e, mesmo assim, nem sempre em stereo! Durante umas semanas uso este. Passado um bom periodo sem assaltos a declarar, confiante, na certeza de que os outros dois assaltos tinham sido uma mera e infeliz coincidência, decido voltar a investir num discman que me deixasse ouvir realmente um álbum, sem tschks, paragens, sfffffsss e com todos os instrumentos audiveis, aproveitando uma promoção de um dos nossos hipermercados. Nesse mesmo dia vou até ao Porto com ele e depois de ver este dificil teste superado (Porto=cidade dos gatunos, n'est pas?), passo a acreditar que este é o "the one", aquele discman que estaria destinado a ficar para sempre no meu carrinho (ou até que eu decidisse comprar um auto-rádio daqueles modernaços, que apanham mais do que uma emissora de rádio e até permitem a leitura de cd's). No dia seguinte a essa ida à Invicta, depois de uma noite como tantas as outras, estaciono o carro na rua da minha casinha e, prudentemente, coloco o discman debaixo de um dos bancos, não fosse o diabo tecê-las. De manhã sou informado (pelo meu pai, que foi o primeiro a usar o carro) que todo o conteúdo musical do carro havia desaparecido, entre discman e cd's. Não acreditei! Bolas, até tinha escondido a merda do discman!! E aquela merda não valia nada! Era Mitsai!! Mas era verdade... mais uma vez tinham roubado o meu precioso discman...